Justiça Juvenil Restaurativa

Para o Instituto Terre des hommes Brasil os cursos de capacitação são estratégias para o fortalecimento das habilidades de parceiros e instituições que trabalham para a garantia dos direitos de crianças e adolescentes.

O que nós fazemos

Formando através da Justiça Juvenil Restaurativa

Através dos cursos de capacitação, o Instituto Terre des hommes Brasil busca promover a difusão dos princípios e práticas da Justiça Restaurativa como estratégia de pacificação de conflitos e violências envolvendo crianças e adolescentes, sensibilizando e formando profissionais das redes parceiras acerca dos princípios, valores e procedimentos da Justiça Juvenil Restaurativa. Além disto, junto às formações, também assessoramos os governos e instâncias públicas e privadas para a implantação da Justiça Juvenil Restaurativa.

Difundindo a cultura de paz

Na formação que periodicamente ofertamos a profissionais que atuam no Sistema de Justiça Juvenil, no Sistema Socioeducativo e nas escolas públicas, capacitamos os profissionais a fazer a instrumentalização da metodologia dos Círculos de Construção de Paz como prática pedagógica para a prevenção da violência infantojuvenil e a cultura de paz, além de orientar e fortalecer os profissionais quanto à conduta ética no trabalho com crianças e adolescentes com base nos procedimentos de proteção.

Nossos cursos

O Instituto promove diversos cursos em cada uma das suas três áreas de trabalho. As formações estão organizadas em três eixos de atuação: prevenção à violência urbana juvenil, fortalecimento das capacidades do Sistema Socioeducativo e fortalecimento institucional. Dentre os cursos, estão:

  • Curso introdutório em Justiça Juvenil Restaurativa
  • Curso de facilitadores em Círculos de Justiça Restaurativa e Construção de Paz
  • Curso de instrutores em Círculos de Justiça Restaurativa e Construção de Paz

 

Seja voluntário (a)

“Nós fazemos uma avaliação bem positiva desse tempo que temos de parceria com o Instituto Tdh Brasil no funcionamento do Centro de Justiça Restaurativa (CJR). Estamos obtendo diversos resultados que nos entusiasma, tanto a nós como as partes envolvidas, considerando que são resultados bem diferentes do que os que seriam obtidos pelo método tradicional de Justiça”.

Érica Regina Albuquerque, defensora pública titular da 5ª Vara da Infância e Juventude e coordenadora do CJR.